Mais dois excelentes textos do Ricardo Fresco no PS Belém:
Pluralismo Político
José Alberto Carvalho, em sede da Comissão de Ética, Sociedade e Cultura na Assembleia da República, manifestou-se "incomodado com o oportunismo que sentiu em relação às reacções do relatório da ERC" (Entidade Reguladora para a Comunicação Social). O responsável pela informação da RTP considerou ter havido um aproveitamento político do respectivo relatório.
Todos nos lembramos das insinuações do PSD relativamente à falta do contraditório, nomeadamente no que ao programa do Dr. António Vitorino diz respeito, "esquecendo-se", apenas para citar um exemplo, do programa do Prof. Marcelo, muito mais orientado pelo entrevistado, parcial e pré-agendado.
J. A. Carvalho também considerou inaceitável a existência de quotas para cada partido na televisão pública, impedindo a escolha livre dos meios de comunicação social dos seus critérios jornalísticos. Pelo que não é de surpreender, dada a actualidade política, da panóplia de convidados da esfera do PSD (Menezes, Santana, Ferreira Leite, Rui Rio, António Borges) que pela RTP têm passado nas últimas semanas. O Partido Socialista, como qualquer outro partido político, pode questionar a necessidade de tantas figuras políticas, mas ninguém se manifestou da forma deselegante e insinuosa como o PSD, sendo o pluralismo político mais um fait-diver deste partido sem rumo.
José Alberto Carvalho, em sede da Comissão de Ética, Sociedade e Cultura na Assembleia da República, manifestou-se "incomodado com o oportunismo que sentiu em relação às reacções do relatório da ERC" (Entidade Reguladora para a Comunicação Social). O responsável pela informação da RTP considerou ter havido um aproveitamento político do respectivo relatório.
Todos nos lembramos das insinuações do PSD relativamente à falta do contraditório, nomeadamente no que ao programa do Dr. António Vitorino diz respeito, "esquecendo-se", apenas para citar um exemplo, do programa do Prof. Marcelo, muito mais orientado pelo entrevistado, parcial e pré-agendado.
J. A. Carvalho também considerou inaceitável a existência de quotas para cada partido na televisão pública, impedindo a escolha livre dos meios de comunicação social dos seus critérios jornalísticos. Pelo que não é de surpreender, dada a actualidade política, da panóplia de convidados da esfera do PSD (Menezes, Santana, Ferreira Leite, Rui Rio, António Borges) que pela RTP têm passado nas últimas semanas. O Partido Socialista, como qualquer outro partido político, pode questionar a necessidade de tantas figuras políticas, mas ninguém se manifestou da forma deselegante e insinuosa como o PSD, sendo o pluralismo político mais um fait-diver deste partido sem rumo.
Ricardo Fresco
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