Da entrevista, duas palavras. O mais incrível é que o senhor pensa que não perdeu as eleições, chama mentiroso a Zapatero, só diz disparates sobre a ETA – ou E-T-A, como insiste em pronunciar, é uma provocação continua à inteligência colectiva de um povo. Logo agora que se reflecte sobre os 70 anos da Guerra Civil Espanhola… - ver próximo post
[ainda mais duas] Sinceramente, se o líder da direita portuguesa fosse assim, se a oposição possível desenvolver um comportamento como o PP espanhol das duas uma: ou temos PS para os próximos 20 anos ou Santana volta que estás perdoado. Antes incompetência que prepotência.
Por Paulo Pedroso, «Esclarecimentos políticos» sobre o affair Alegre. Subscrevo a límpida análise e considerações de alguém com basta experiência no tema.
No DN online,
António Vitorino e «Os Europeus e a Guerra», a juntar-se ao rol... [DN de 4 Agosto]
Vicente Jorge Silva reagindo à entrevista de Luís Amado ao Diga lá Excelência, «a diplomacia da ambiguidade» [DN de 2 de Agosto]. No dia seguinte, e numa boa intervenção do Luciano Amaral (são tão raras) em «O essencial», o novo MNE e a sua recente entrevista à RR, RTP2 e Público volta a estar em foque. Dos dois opinadores uma certeza: o Ministro saiu-se muito bem.
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