Organizado pelo Movimento «Não apaguem a memória».
E porque é mesmo necessário fazer alguma coisa, inscrevi-me (finalmente...).
A ideia de se criar um roteiro da memória e da resistência é boa, embora a Universidade Nova de Lisboa, através do Hinstituto de História Contemporanea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e a revista História, faça visitas guiadas às Lisboas Revolucionárias (5 de Outubro 1910, 7 Fevereiro 1927, 25 de Abril 1974, pelo menos) há já algum tempo.
Não deixem morrer a memória.
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