Questão sobre ética:
A questão do recrutamento político é um dos meus temas de eleição nos debates contemporâneos da área da Ciência Política e, dentro deste, a questão da formação de listas e da selecção de candidatos a apresentar a eleições.
Sobre este assunto escrevi recentemente no Diário Económico um artigo intitulado «Da República» onde, entre outras reflexões, escrevi que «Na República ideal os políticos têm vergonha do mau candidato e os princípios suplantam o amiguismo e a partidarite. Na nossa República requentamos políticos gastos e tudo é aceite. Com toda a tranquilidade».
Como aprecia esta afirmação à luz da construção das listas do PSD para a Assembleia da República no Distrito de Lisboa e da selecção dos seus candidatos à AML e à CML? Que critérios teve na construção das suas listas? Qual foi o processo que utilizou? E, provocatoriamente, aceitava ter arguidos na sua equipa?
A questão do recrutamento político é um dos meus temas de eleição nos debates contemporâneos da área da Ciência Política e, dentro deste, a questão da formação de listas e da selecção de candidatos a apresentar a eleições.
Sobre este assunto escrevi recentemente no Diário Económico um artigo intitulado «Da República» onde, entre outras reflexões, escrevi que «Na República ideal os políticos têm vergonha do mau candidato e os princípios suplantam o amiguismo e a partidarite. Na nossa República requentamos políticos gastos e tudo é aceite. Com toda a tranquilidade».
Como aprecia esta afirmação à luz da construção das listas do PSD para a Assembleia da República no Distrito de Lisboa e da selecção dos seus candidatos à AML e à CML? Que critérios teve na construção das suas listas? Qual foi o processo que utilizou? E, provocatoriamente, aceitava ter arguidos na sua equipa?
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