No espectáculo trágico-cómico em que o Sporting está transformado, poderia-se considerar que a entrevista de Costinha à Sport TV é uma "bomba" que cai no pior momento para o clube.
Afinal, vir-se afirmar que a venda de Liedson não foi minimamente planeada, pelo menos pelo departamento de futebol do clube, é um atestado de incompetência à direcção, apenas servindo para alimentar as teorias da conspiração sobre a saída do "levezinho".
E o resto da entrevista traz outras "pérolas", como o facto de ainda não haver divisão de competências entre Couceiro e Costinha...
Sem rei, nem roque, os dirigentes leoninos dão a imagem de baratas tontas, agravando de forma inacreditável aquilo que já é um dos piores períodos da vida do Sporting.
Neste contexto, ao contrário de muitos, acho que é necessário "bombas" e "pirómanos". Basta de consensos podres! Às vezes, é necessário destruir, para depois reconstruir.
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