Luigi Cascioli, um militante ateísta e autor do livro “A Fábula de Cristo”, trouxe finalmente o seu caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos de Estrasburgo. Este vai ser apresentado e defendido por dois dos mais famosos advogados italianos os Doutores Giovanni Di Stefano e Domenico Marinelli, que actuaram em diversos casos políticos importantes e com alguma relevância mediática, entre outros e nos mais recentes podemos referir que estes senhores defenderam Saddam Hussein e Tarek Aziz (até serem afastados pelas autoridades iraquianas) e Slobodan Milosevich.
Luigi Cascioli argumenta que não há nem provas independentes nem realistas que de alguma maneira provem que Jesus tenha sequer tido uma existencia histórica e acusa a Igreja Católica e Apostólica Romana (I.C.A.R.) de ter enganado as pessoas com a fábula de Cristo desde há dois mil anos para cá e de ter tido com isso ganhos financeiros.
Este acusa o Padre Enrico Righi de uma paróquia de Viterbo, de 76 anos, e seu ex colega de curso, de há três anos ter cometido dois crimes, este padre numa carta paroquial refere explicitamente que Jesus existiu historicamente, segundo Cacioli, este ao fazê-lo abusou da credulidade pública e personalizou historicamente a figura de Jesus, estes crimes são segundo Cascioli o suficiente para segundo o Código Penal Italiano pôr a I.C.A.R. em Tribunal.
Este perdeu a causa contra a I.C.A.R. nos tribunais italianos mas há cerca de uma semana conseguiu dar os passos necessários para levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Será que se este ganhar os Maçons podem pedir indemnizações por perseguições com base em ideias falsas?
E os Judeus por massacres com base ideológica infundada, pois não podem ser responsáveis pela morte de quem não existiu?
Será que nós enquanto cidadãos podemos reclamar, caso a existência de Jesus não se prove, pela utilização pública e a nacionalização de todos os bens da Igreja?
Estou expectante...
Luigi Cascioli argumenta que não há nem provas independentes nem realistas que de alguma maneira provem que Jesus tenha sequer tido uma existencia histórica e acusa a Igreja Católica e Apostólica Romana (I.C.A.R.) de ter enganado as pessoas com a fábula de Cristo desde há dois mil anos para cá e de ter tido com isso ganhos financeiros.
Este acusa o Padre Enrico Righi de uma paróquia de Viterbo, de 76 anos, e seu ex colega de curso, de há três anos ter cometido dois crimes, este padre numa carta paroquial refere explicitamente que Jesus existiu historicamente, segundo Cacioli, este ao fazê-lo abusou da credulidade pública e personalizou historicamente a figura de Jesus, estes crimes são segundo Cascioli o suficiente para segundo o Código Penal Italiano pôr a I.C.A.R. em Tribunal.
Este perdeu a causa contra a I.C.A.R. nos tribunais italianos mas há cerca de uma semana conseguiu dar os passos necessários para levar o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.
Será que se este ganhar os Maçons podem pedir indemnizações por perseguições com base em ideias falsas?
E os Judeus por massacres com base ideológica infundada, pois não podem ser responsáveis pela morte de quem não existiu?
Será que nós enquanto cidadãos podemos reclamar, caso a existência de Jesus não se prove, pela utilização pública e a nacionalização de todos os bens da Igreja?
Estou expectante...
Fonte: Boletim Virtual Racionalista.
P.S. – Reflexão também publicada no Geosapiens.
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