Não faz nem um ano, andava o PSD num alvoroso porque os candidatos do PS ao Parlamento Europeu não queriam apoiar Durão Barroso (ou José Manuel Barroso, na sua versão europeia). Diziam então que as divisões internas não deviam passar fronteiras. Paulo Rangel andava, na altura, atarefadíssimo a prestar declarações nesse sentido.
Passados 10 meses, temos o mesmo protagonista a protagonizar o maior ataque além-fronteiras a um governante português:
Passados 10 meses, temos o mesmo protagonista a protagonizar o maior ataque além-fronteiras a um governante português:
Tanta mudança em tão pouco tempo.
P.S. - De notar que esta nova atitude de Paulo Rangel tem a minha concordância. No ponto onde está a União Europeia e as famílias políticas europeias e, sobretudo, para onde eu gostaria que a mesma se aprofundasse, é esta a atitude que para mim faz mais sentido. Eu levo é uns anos de avanço em relação a Paulo Rangel!
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