segunda-feira, junho 30, 2008

a-MOR-te?

Amor MORte

Amor Morte

Amorte

A-mor-te

... freudiano,

judaico, cristão.
Eros e Tanatos.

Freud e Weber não (se) entenderam (com) Otto Gross.




Brincar. É preciso. Com o Amor e com a Morte.
Porque são coisas muito sérias.

Em busca de "Um Amor Feliz" (D.Mourão Ferreira).
Brincar na Vida, com a Vida. Brincar a sério. Reinar.




Festival de Salzbourg 2008
[26.7 - 31.8.2008]
Dans les opéras, concerts et pièces de théâtre, le Festival est placé sous le thème
"Car l’amour est fort comme la mort", citation du Cantique des Cantiques.

Salzburg não é Woodstock. Finge ser, por ser festival e de música. Todos os festivais têm de repetir, formalmente, traços woodstockianos, democratizados, fast-food e para todos, sem exclusões. Muito menos é Ancona. Otto, o díscipulo rejeitado de Freud, sucumbiu em desnorte. As suas obras defensoras de um movimento erótico - libertário e feminista - não fizeram história. Freud e Weber contestaram-no e marcam presença na Academia. "Hasta quando, hasta quando?"


Nota: é tão importante "la petite musique de chaque mot"; l´amour_est_fort_comme_la-mort; o_amor_é_forte_como_a_morte, têm sons diferentes e, por isso, significados diferentes para a alma. Linguistas da arbitrariedade do Signo, perdoai, mas em francês é mais redondo, em português mais lascado, duro e cortante. Ama-se e morre-se, em português, com a crueza da idade da pedra... Será?

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