A capitulação ideológica de François Hollande foi um duri golpe para o PES (Partido Socialista Europeu), na sua lógica de uma campanha europeia cada vez mais integrada.
Isso levanta problemas à putativa estratégia do PS para as Europeias, que terá ainda que lidar com o Livre de Rui Tavares, e o Manifesto 3D, além da campanha de Marinho Pinto.
E qual o impacto de Martin Schultz, o novo Messias no Rato?
Veremos.
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