4. Salta aos olhos do mais distraído a existência de um conflito de interesses
quando Portugal é representado nas negociações com a "troika" por um ministro
das Finanças que é também alto funcionário da Comissão
Europeia. Resulta daí um confronto tão renhido como um desafio entre o Benfica A e o Benfica B. Uma situação em que Governo e
"troika" se comportam como duas faces do mesmo euro revela por si só todo um
projecto de subserviência que a ninguém deveria passar despercebido. Repito:
quem está de que lado?
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