Pacheco Pereira concorda com a "auto-censura" do novo estatuto editorial do Expresso, e quiçá do Grupo Impresa, em relação a notícias que possam pôr em causa o "interesse nacional", seja lá o que isso seja, embora suspeitamos que seja um eufemismo para tudo o que interesse ao governo PSD/CDS.
Isto deve ser o maior frete que Pacheco Pereira já fez a Passos Coelho.
Sinais dos tempos, que cada vez mais cheiram a "Tudo pela pátria, nada contra a Pátria".
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