O que li…
Do autor alemão Hermann Hesse o livro “Siddartha um poema indiano”
Um livro que nos transporta para a procura da paz de espírito, do equilíbrio do individuo.
Num contexto de busca do interior e paz é nos contado um caminho, o qual nesta nossa sociedade cheia de consumismo, em que o aspecto material prevalece ao espírito, nos faz confrontar em muitos aspectos e situações com as nossas.
…Uma excelente metáfora para aqueles que, além do lufa-lufa diário, buscam a paz de espírito, aquela que não se encontra em mais lado algum, nem através de ninguém a não ser de nós próprios…
...Tudo isto são coisas, coisas que nós podemos amar. Mas não posso amar palavras. É por isso que não aprecio as doutrinas, não têm dureza ou moleza, não têm cores, não têm arestas, não têm cheiro, não têm gosto, nada têm senão palavras em excesso. Porque também libertação e virtude, também Samsara e Nirvana são meras palavras. Nada existe que seja o Nirvana; apenas existe a palavra Nirvana...
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
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